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A mostrar mensagens de julho, 2012

Meditação

A palavra meditação vem do latim, meditare , que significa voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior e voltar a atenção para dentro de si. Em sânscrito, é chamada dhyana, obtida pelas técnicas de dharana (concentração), no chinês dhyana torna-se Ch'anna e sofre uma contração tornando-se Ch'an e Zen em japonês, significa concentrar intensamente o espirito em algo. Encontra-se no meio de dois pólos; a concentração e a contemplação. É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em culturas diferentes e recebeu vários nomes, floresceu no Egipto (o mais antigo relato), Índia, o povo Maia, etc. Apesar das questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade da sua prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso. Faz parte

Pilates

Pilates é um método de alongamento e exercícios físicos que se utilizam do peso do próprio corpo em sua execução. É uma técnica de reeducação do movimento, composto por exercícios profundamente alicerçados na anatomia humana, capaz de restabelecer e aumentar a flexibilidade e força muscular, melhorar a respiração, corrigir a postura e prevenir lesões. Elaborado em 1920 pelo alemão Joseph Pilates, teve diversas influências como yoga, o zen budismo, artes marciais e exercícios praticados pelos antigos gregos e romanos. Pensando no princípio de “mente sã e corpo são”, Joseph criou uma actividade física baseada em seis princípios básicos: respiração, concentração, controle, alinhamento, centralização e integração de movimentos. Pilates também inventou aparelhos para execução de exercícios, na sua criação ele aproveitava partes dos amortecedores dos carros alemães, durante a 1ª Guerra Mundial. Após o fim da guerra e com a Europa toda destruída, ele mudou-se para Nova York, on

Estudo - Aromaterapia no tratamento da Depressão

Pesquisa da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) comprova acção ansiolítica de óleos essenciais de laranja e lavanda Indicados pela medicina popular como estimulantes e para tratar quadros de ansiedade, os óleos essenciais de laranja e de lavanda tiveram comprovadas sua acção ansiolítica em pesquisas com animais de laboratório. Depois de avaliar os efeitos do óleo essencial de rosas e comprovar sua acção ansiolítica, os investigadores da Unidade de Medicina Comportamental do Departamento de Psicobiologia da Unifesp direccionaram seus estudos para os óleos essenciais de laranja (citrus aurantium L.) e de lavanda (lavandula angustifólia mill), que têm despertado interesse científico pelas suas acções sedativas e relaxantes. Os resultados em ratos mostraram que a inalação isolada desses óleos (grupo experimental) induziu um efeito ansiolítico, diminuindo o grau de ansiedade dos animais, com um efeito superior ao grupo de animais que recebeu um ansiolítico padrão (grupo das benzo